quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O retorno do retratista

Andei meio sumido, é verdade. Talvez como a minha esposa diz: "o ócio é necessário no processo criativo", então concluo: trabalho demais!

É verdade, não só eu, mas a maioria dos brasileiros tem jornadas duplas ou até mesmo triplas, no meu caso seria uma dupla e meia; assim sendo, nunca mais postei nada, nem prosa nem retrato. Uso o termo retrato, pois como no livro do Michael Freeman onde ele considera um fotógrafo a pessoa que vive disso, não é o meu caso, considero o termo retrato apropriado.

Pois bem, como um ser humano ordinário e contraditório tentarei, como todos eles fazem durante o início do ano, uma nova promessa. Dentre tantas, uma delas será postar mais, pode ser até mesmo mais prosa ao invés de retrato, até porque a jornada 2,5 continuará nesse ano.

Com tal objetivo e um grande auxílio de minha querida esposa que me presenteara com um tal de Moleskine. Não sabia ao certo o que era, de fato não sabia nada, mas gostei da proposta haja vista que o computador e eu somos um pouco distantes. Trata-se de um caderno sem pauta do tamanho de uma folha de A4 dobrada. A idéia apesar de simples é fascinante: poder anotar suas idéias e pensamentos em qualquer lugar sem precisar de uma tomada elétrica e sem levar peso.

Agora a única coisa que me falta é o ócio...

Por hora, seguem alguns retratos, até um pouco antigos, mas que achei interessantes. Dentre eles estão os das modelos do salão 2 rodas em sua última edição, Nova Iorque no último verão, e do  Intrepid Sea-Air Museum.